segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Não é verdade?


Tenho necessidade de deitar tudo cá para fora. E como eu sei que o que tenho para (te) dizer, é duma dimensão relativamente grande, peço-te que tenhas um tempinho para leres isto.
Já sofri muito. Já me iludi. Já nutri sentimentos verdadeiros. Já chorei. Mas eu acho que nunca amei. Acho que nunca me apaixonei perdidamente. Isto está a acontecer tudo muito rapidamente. Estamos a tropeçar no tempo, só para chegarmos um ao outro, e por muito que queiramos acompanhar o tempo, às vezes dá vontade de saltar por cima de tudo, até mesmo de qualquer barreira, para que possamos agir conforme o que sentimos. Aí está... O que é que tu sentes por mim? Tenho medo que eu seja apenas mais uma. Eu quero ser "a". Achas que é pedir muito? Eu não quero exigir nada de ti. Quero apenas pedir-te que não saias de ao pé de mim. Eu preciso tanto de ti.... No fundo, eu sei que corro o risco de estar apaixonada (como nunca estive). Mas eu não quero parar. Eu gosto de sentir isto.´
Há quem me aconselhe a não sonhar, e dizem para viver um dia de cada vez. Mas como é que eu hei-de agir duma maneira normal, se tu és o meu sonho?! Tu és o meu ideal de rapaz. O tempo está a passar tão rápido... Nem tenho dado por ele passar. Só sei que quando não estás, ganhas lugar nos meus pensamentos. Ocupas todo o meu querer. És apenas tu, o meu desejo. A minha dedicação foi-te entregue, e junto com ela, foi o meu coração. Mas eu entregar-me a ti não posso. Pelo menos, por enquanto. Uma coisa te garanto: sou tua. Sou tua, como nunca fui de ninguém.
Vamos desfrutar de tudo isto? Vamos aproveitar ao máximo, para que isto dure? Eu gosto tanto, mas tanto de ti! És o meu amor.

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