quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Sometimes...


I just need your hand.

Mil e uma razões


Tão estranho. Mais de um mês. 40 e tal dias. Apenas quarenta bastaram para que eu ficasse presa a ti. São tão bonitas as palavras que eu tenho para contar a nossa (pequena) história, que até parece que tem sido tudo bonito e fácil. Sim, é contraditório e chega a ser irónico. Geralmente, numa relação, ao princípio, tudo parece ser fácil. No fundo, somos nós próprios que tornamos as coisas mais fáceis, em conjunto. A nossa história, é uma das histórias mais bonitas, não pelo que tem acontecido, mas sim pela força que temos tido. Não sabia lutar, não sabia como o fazer sequer. Nunca o tinha feito. Nunca tinha tido razões suficientemente fortes para o fazer. Mas, tal como aprendi a amar, aprendi a lutar. E aprendi, também, a não desistir. No amor, não interessa o que aparentamos ser. Se o fazemos, é porque estamos a lutar por algo em que acreditamos, por algo que merece todo o nosso esforço, toda a nossa dedicação, e não temos que por isso em causa, nunca. Tens-me educado. Tens-me feito perceber muitas coisas que há meses atrás, não sonhava, sequer, compreender. Tens-me feito saber, realmente, o que quero, o que realmente preciso. Tão pouco tempo que passou, e tanto impacto que tiveste, e (já) tens na minha vida! Não é nada precipitado. Eu tenho é pressa de te ter. E no dia em que isso acontecer (seja quando for), vou ser a menina mais feliz deste mundo, podes crer que sim.
A vida tem-me mostrado mil e uma razões para desistir, mas nenhuma delas é tão forte como àquela razão (que equivale a milhões delas) que me faz sorrir, ficar, e nunca desistir: tu, e o amor que eu sinto por ti.


The way we held each other's hand,
The way we talked, the way we laughed,
It felt so good to find true love
I knew right then and there you were the one
I know that he loves me, cause he told me so
I know that he loves me, cause his feelings show
When he stares at me, you see he cares for me

And when he looks at me his brown eyes tell his soul.




P.s.: Acima de tudo, apesar de qualquer coisa, cada quebra, cada falha, cada vírgula, cada ponto de interrogação, eu sei que nada disto é em vão. Eu confio em ti. Eu acredito em ti, e em tudo o que tu dizes. O que tu és para mim, comigo, só eu sei, só nós sabemos.




quinta-feira, 25 de agosto de 2011

I need.

Preciso de alguém que me diga "seja errado ou não, arrisca, se é isso que te faz feliz".

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

With all my heart


Não contei os dias, desde a última vez que ouvi a tua voz. Mesmo que os tivesse contado, teria perdido a conta. Provavelmente os número já me tinham atropelado, e a minha cabeça já tinha perdido o raciocínio. Resolvi, então, nem começar. Eu sabia que iriam ser mais que muitos, os dias que eu não ia ouvir a tua voz. Para te ser sincera, não me lembro da última vez que (me) disseste que me amavas. Tenho memórias e recordações, mas tudo muito vago. Acho que me retiraste da tua vida. Talvez eu não fosse necessária nela. Realmente, há muito que não tenho impacto nela. Pelo menos um impacto bom. O impacto que devia ter. Questiono-me se algum dia tive...
Os dias têm passado despercebidos no que diz respeito à nossa ligação. O pior aconteceu: acomodei-me e habituei-me a esta dor, a esta ausência de ti. Era inevitável que isto acontecesse. Hoje em dia, estranho seria se estivesse presente, mesmo à distância.
Oiço vozes, entre conversas paralelas, que dizem que tudo o tempo cura. Dizem que toda a ferida sara, e que não há cicatriz que faça questão de ser relembrada, todos os dias. Não concordo, nem discordo. De facto, há uns tempos atrás isto matava-me por dentro. Se hoje ainda mata, não sei. Se mata, é duma maneira silenciosa, para não acordar o desespero. Essa ferida, criou uma cicatriz que faz questão de doer, todos os dias. Já não sei no que é que deva acreditar. Já ponho tudo em causa. Até o que não devia.
Queria poder dizer que não posso, não consigo nem quero, continuar esta viagem sem ti. Mas eu não posso. Não posso, porque tu já não me queres na tua vida. Não posso, porque tu nem parte da minha vida queres fazer. Então, eu tenho que ser forte. Tenho que ganhar novas forças, e reforçar as velhas. Não posso fraquejar. Não agora. Não por ti.
Já mereceste tudo o que eu te dei. Já foste o ideal de pessoa. Já foste a minha força. Já foste o meu orgulho, a minha prioridade. Já foste o amor da minha vida. Já foste a luz dos meus olhos. E agora? O que é que fizeste de ti próprio? O que é que fizeste de mim? Passaste a não merecer nada. Passaste a ser uma pessoa de que não me orgulho nada. Passaste a ser a razão pela qual eu preciso de forças, porque mas tiraste todas. De luz, passaste a ser qualquer coisa que não sei identificar. Mesmo assim... Continuas a ser o amor da minha vida. A única diferença, é que ocupas esse lugar com mais pessoas. Pessoas essas que não me magoam. Não me magoam, pelo menos, tanto quanto tu me magoas.
Admiro-te por uma razão: magoares quem te ama, como ninguém o faz. Podes viver mais cem anos. Podes conhecer mais oito mil pessoas. Nunca ninguém vai conseguir amar-te como eu o faço. O sentimento que nutro por ti, apesar de magoado, cresce todos os dias.
Como é que estás? Precisas de alguma coisa? Dá-me notícias... Sinto que já não te conheço. Tenho saudades tuas...
Nunca me esqueças.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Ora bem

São duas e qualquer coisa, e estou prestes a dar-te uma tareia (virtual), porque primeiro: agradeceste-me. Segundo: apetece-me. Terceiro: estiveste/estás(?) a chorar. Quarto: apetece-me. Quinto: estive/estou a chorar por tua causa. Sexto: és linda. Sétimo: és perfeita. Oitavo: fizeste beber leite com chocolate, e depois massas e salsichas. Nono: fizeste-me ir jantar ao mc depois disso tudo. Décimo: tenho saudades tuas. Décimo-primeiro: apetece-me.
Eu já te disse, o que te fazem a ti, fazem-me a mim. Voltas a agradecer-me, e para a próxima limpas tu o vomitado. TENHO DITO!

P.s.: também te amo, e também és a minha vida, vá.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Confesso


O destino troca-nos as voltas. Mas, de uma maneira estranha, prepara-nos para o futuro. Não me atrevo a dizer que mudei, e que deste vez as coisas serão como sempre desejei que fossem, porque eu tenho noção que é cedo demais. Mas há qualquer coisa cá dentro, que chama por certezas, aclama por verdade, anseia por que ultrapassemos já o presente, e que caminhemos em direcção ao futuro. No fundo, o desejo é que habitemos lá. Os acompanho os teus passos - caminho contigo. Adormeço contigo, e contigo acordo. Passas o dia comigo... Na minha cabeça, no meu coração. Ocupas os meus pensamentos, e vagueias nos meus desejos. Com a borracha que tu próprio criaste, vais apagando medos, inseguranças, e restos de passados não presentes. Mas o problema (que tu desconheces) é que tu quando criaste essa borracha, criaste também um lápis. Esse lápis esboça medos, pinta inseguranças, desenha ansiedade. É preciso que se note que esse lápis também tem a capacidade de esboçar sorrisos, pintar gargalhadas, desenhar felicidade, e contornar um amor incondicional que se avista.
Tornei-me numa pessoa sensível. Fizeste de mim uma menina. Roubaste-me e deste-me forças diferentes. Eu amo-te, e se se julgava impossível passar a amar alguém em pouco tempo, então agora podem acreditar em tudo.

You got me


O que te fazem a ti, fazem-me a mim. Podes acreditar.